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Revista Human – Cachapuz: pessoas, conhecimento e cooperação
31 Maio, 2022
Em seguimento do reconhecimento da Cachapuz como Empresa de Excelência para se trabalhar em 2022, Natália Ferreira e Andréa Simões deram uma entrevista à Revista Human onde destacam a política de recursos humanos da empresa e o trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos.
«Na Cachapuz as pessoas são o recurso mais precioso», diz Natália Ferreira, responsável pela Área de Desenvolvimento de Recursos Humanos nesta empresa centenária. Andréa Simões, responsável pela Cachapuz Academy, corrobora a afirmação, partilhando: «Preocupamo-nos verdadeiramente com o desenvolvimento de cada pessoa que trabalha connosco.»
«Na Cachapuz as pessoas são o recurso mais precioso. Apesar de sermos uma empresa centenária, temos uma visão vanguardista. Os nossos recursos humanos estão no centro de tudo e, por isso, trabalhamos no sentido de oferecer as melhores condições de trabalho, garantindo o work-life balance.» A afirmação é de Natália Ferreira, responsável pela Área de Desenvolvimento de Recursos Humanos na empresa, e é complementada por Andréa Simões, responsável pela Cachapuz Academy: «Preocupamo-nos verdadeiramente com o desenvolvimento de cada pessoa que trabalha connosco. É um trabalho muito intenso, e por isso é muito gratificante vermos os resultados de estudos de clima organizacional e desenvolvimento do capital humano em que participamos desde 2012.»
Empresa global de pesagem, com posição de destaque em Portugal na conceção de equipamentos e soluções de pesagem à medida das necessidades de cada cliente, com tecnologia de ponta, com a garantia de uma experiência de mercado centenária na área da pesagem e de uma atuação sustentada em termos de responsabilidade social e ambiental, está integrada no Grupo Bilanciai – que inclui ainda empresas em Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Suíça, Holanda e Estados Unidos e possui uma rede de parceiros com abrangência mundial.
Andréa Simões retoma ideias exposta logo na abertura deste trabalho, afirmando que «as pessoas são o maior ativo da empresa», para logo prosseguir: «Temos desenvolvido muitos programas e iniciativas para promover o crescimento profissional, o bem-estar dos nossos colaboradores e oferecer um ambiente positivo que permita um work-life balance através de modelos de trabalho híbridos, seguro de saúde, dias de férias extra, cheque-bebé, protocolos de desconto, entre outras ações. E em plena pandemia criámos a Cachapuz Academy, já que temos pessoas com muita experiência acumulada, com o saber-fazer e com vontade de transferir conhecimento aos mais novos. Na Cachapuz acreditamos que nada acontece sem a equação pessoas, conhecimento e cooperação.»
Como para a generalidade das empresas, a pandemia trouxe um cenário inesperado à Cachapuz. «Sendo uma empresa centenária, são muitos os marcos importantes ao longo do tempo, continuamos a inovar, a adaptar-nos às mudanças e a apostar na diversidade», diz Natália Ferreira, adiantando ainda: «Estamos focados na promoção de uma cultura interna, onde cada pessoa tem um papel fundamental no crescimento e na evolução da empresa, adaptando as nossas políticas às diferentes gerações, uma vez que cada grupo apresenta objetivos profissionais e expectativas diferentes.» Mais: «Dentro de portas, planeia-se o crescimento e desenvolve-se novos recursos e estratégias de inovação, através de vários programas: Programa de Tutoria, para acompanhamento das novas entradas; o Ecossistema de Inovação, focado na inovação, na criatividade e no brainstorming de ideias; a Biblioteca Cachapuz; Ginástica Laboral; e, conforme já referido, a Cachapuz Academy, em que ministramos mais de 3.400 horas de formação no último ano.»
Natália Ferreira partilha também que a Cachapuz «sempre apostou em dotar a sua estrutura de colaboradores altamente qualificados, seja através das parcerias com as universidades, dos laboratórios colaborativos ou de estágios, como é o caso da Universidade do Minho e do DTX». Este ano a empresa já contratou vários perfis de várias faixas etárias, entre os 22 e os 56 anos, e com formação base em áreas distintas. «Estamos a crescer e, por esse motivo, procuramos sempre perfis que venham acrescentar valor ao projeto e que tenham vontade de fazer cada vez mais e melhor, e vontade de crescer e desenvolver-se continuamente», explica a responsável. Já Andréa Simões refere que «para o desenvolvimento de competências é critico ter níveis de habilitações cada vez mais elevados, apostando numa gestão de pessoas capaz de atrair e reter talentos».
A concluir, algumas ideias sobre sustentabilidade e responsabilidade social. «São muitas as práticas e as mudanças internas que operamos nesse sentido», diz Natália Ferreira. «Todos temos aqui um papel de muita responsabilidade no futuro do planeta. E também não podemos conceber nenhum negócio sem estarmos preocupados genuinamente com a comunidade que o desenvolve. Cuidar o futuro e ter um impacto positivo em todas as pessoas que se vão cruzando connosco orienta tudo aquilo que nós fazemos. É um trabalho contínuo, não só a nível interno, mas também com as instituições e associações da região. Além disso, a diversidade e a inclusão de todos no nosso contexto são características do nosso ADN. É fundamental olhar para e pela sociedade.»